Projeto e Planta Baixa de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia Planejamento Nimis

CÓDIGO - FRB-007

 

Como Montar Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia Planejamento Nimis



Projeto de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia
com as seções:

Tipo de Inspeção - Federal (SIF)
1º pavimento:
Insensibilização de bovinos
Futura área para insensibilização de suínos
Evisceração
Departamento de Inspeção Federal (DIF)
Ante-câmara
Túnel de congelamento
Câmara fria para estocagem de carcaças
Câmara fria para carcaças
Expedição de carcaças
Bucharia e triparia
Seção de miúdos
Câmara fria para miúdos
Embalagem de miúdos
Expedição de miúdos e tripas
Pavimento inferior:
Seção de recepção para graxaria
Seção de recepção de couros
Seção de recepção de chifres e mocotós
Graxaria:
Seção de ossos
Seção de secagem de sangue
Couro
Depósito de Sal
Couro
Garagem
Escritórios
Refeitórios
Sala IF

e também os outros setores necessários para Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia


Arquivos que fazem parte do projeto:

1) Plantas em arquivo Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia (pranchas em formato A0 ou A1), com:
  • Planta Baixa de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia
  • Cortes
  • Fachada
  • Planta de Situação das Construções no terreno
  • Planta dos Escritórios, Vestiários, Refeitórios e outros Anexos do Empreendimento
2) Memorial Básico da Construção de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia
3) Lista de Materiais da Construção e Orçamento da Obra de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia
4) Cronograma Físico-Financeiro da Obra de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia
5) Fluxograma de Produção de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia
6) Lista de Equipamentos Principais de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia
7) Projeto em 3D de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia (opcional)
8) Layout dos Equipamentos de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia
9) Softwares, Aplicativos e Sistemas para Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia (opcional - consulte)
OBS.: Alguns destes itens são serviços opcionais. Peça uma consulta.

Projetos com Outras Capacidades (maiores ou menores)
Como Montar Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia
Projeto de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia
Planta Baixa de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia

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Como Montar uma Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia Projeto e Planta Baixa

Outros Serviços Opcionais

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Projeto de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia

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Outros Projetos para Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia SERVIÇOS EXTRAS OPCIONAIS:

  • Tabela de Informações Nutricionais para Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia

  • Projeto Elétrico de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia

  • Projeto Hidráulico de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia FRB-007

  • Projeto Hidrosanitário de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia

  • Projeto de Cálculo Estrutural de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia

  • EAP de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia - Estrutura Analítica de um Projeto de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia FRB-007 (Work Breakdown Structure WBS) e EaD para Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia

    OBS.: Estes são serviços extras, não incluídos no Projeto Pronto.

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Saiba Como Abrir Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia:

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Projeto e Layout de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia

 


Montar Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia em Apodi - RN (População estimada 36.189 habitantes)
Alvará Sanitário Apodi
Alvará de Funcionamento Apodi
AVCB Apodi
SIM e VISA Apodi (Vigilância Sanitária e Inspeção)

Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia Padrão SEBRAE

Aprovação na Inspeção Estadual Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia (consulte)

Maquete Para Do Dia Dos Animais

COMO MONTAR FRIGORIFICO PARA ABATE DE BOVINOS - 125 ANIMAIS/DIA

A remoção das sujidades para as canaletas e ralos e a secagem do piso por meio de todos devem ser operações de natureza contínua. É importante evitar a estagnação das águas servidas em qualquer ponto da sala, devendo constituir mesmo uma preocupação que o piso, além de limpo, mantenha-se, tanto quando possível, seco. Pontos há, entretanto, como o “matambre” e a área do “vômito”, onde o piso se apresenta, forçosamente, sempre úmido; porque aí é requerida maior freqüência de lavagem, a fim de assegurar a necessária e contínua eliminação dos resíduos. Ao longo da linha operacional da Sala de Matança (trajeto das carcaças), que aparece como um dos pontos vulneráveis da higiene, o sangue gotejante e os resíduos da “limpeza” das carcaças (“toilette” e contusões) devem ser recolhidos em canaletas e recipientes metálicos, no intuito de evitar a sua deposição no piso e facilitar a constante remoção desse material para a Graxaria. As canaletas serão constantemente varridas e lavadas; a remoção freqüente dos resíduos sólidos facilita a fluência e o escoamento da água de lavagem. As áreas do “vômito” e da “sangria” merecem atenção especial, a fim de, no limite do possível, manterem-se isentas de “vômito” e de sangue.
Terminados os trabalhos da jornada, o piso, os ralos e as canaletas serão submetidas a uma cuidadosa lavagem geral, com água quente, sob pressão. Semanalmente, requer-se a desinfecção do piso com leite de cal, a que se adicionou 1% (um por cento) de hipoclorito de cálcio ou sódio, ou com outra fórmula, previamente aprovada pelo Serviço.
As paredes também, findos os trabalhos do dia, recebem lavagem idêntica à do piso e, semanalmente, uma higienização com detergentes. Serão caiadas sempre que necessário, a juízo da Inspeção.
2.1.2 - Teto: Precisa ser mantido isento de teias de aranha, sujidades e ninhos de pássaros ou de pombos. Estes são muitas vezes grandes responsáveis pela contaminação do ambiente da sala. Recomenda-se a pulverização periódica do teto com a fórmula mencionada no item acima, a título de higienização e de estética do recinto.
2.1.3 - Instalações Sanitárias: Os gabinetes sanitários devem ser mantidos obrigatoriamente limpos, durante todo o tempo. Papéis higiênicos, servidos ou não, jogados sobre o piso, vasos sujos, pias desasseadas e sem sabão nem toalhas de papel são condições que nunca podem ser admitidas pelo Serviço de Inspeção.
À saída dessas dependências (que nunca podem ter comunicação direta com a Sala de Matança), faz-se obrigatória a existência de pedilúvio ou capacho embebido em solução de hipoclorito, para a desinfecção das botas do pessoal.
2.1.4 - Pias (e seus acessórios): São instaladas à saída dos gabinetes sanitários, no recinto da Sala (e não no interior daqueles); nos pontos de acesso à sala; nas linhas de inspeção e outros locais mencionados no Capítulo I. Devem ser mantidas sempre limpas e com escoamento normal. Deve merecer atencioso controle da I.F. o abastecimento de sabão líquido e toalhas de papel. Depois de usadas, estas devem ser jogadas dentro do depósito apropriado, de preferência com tampa acionada a pedal,
evitando-se sua disseminação pelo piso. Quando outro sistema de secagem das mãos for usado, deve zelar-se pelo seu perfeito funcionamento. Cartazes e aviso devem ser fixados nestes locais, ensinando aos trabalhadores, não só a atender a estas recomendações, como, de uma maneira geral, a encarar como benefício todas estas facilidades higiênicas e usá-las de boa mente.
2.2 - HIGIENE DO EQUIPAMENTO: Todo equipamento da Sala de Matança que tenha contato direto ou indireto com as carnes é exigido irrepreensivelmente limpo, ao terem início os trabalhos, condição sem a qual a Inspeção Federal não pode autorizar o funcionamento da sala. Do mesmo modo, no decorrer das operações, a manutenção da higiene é questão de estrita observância. Quando houver interrupção dos trabalhos, para refeições, também isto deve ser aplicado.
De um modo geral, a limpeza e desinfecção do equipamento são levados a efeito com o emprego d’água quente, sob pressão, esguichada por mangueiras adequadas, que se acoplam ao bico de misturadores de água e vapor, cujas válvulas, ou registros, são manejados a critério do operador, podendo fornecer água à temperatura que for conveniente. Usam-se, além disto, sabões ou detergentes, soluções bactericidas diversas, aprovadas que sejam pelo Serviço, seguindo-se sua aplicação de eficiente enxaguadura (vide item 2.6 deste Capítulo). Diga-se de passagem que a lavagem geral da sala (incluindo piso, equipamento, etc.) só pode ser levada a efeito depois que o recinto esteja inteiramente livre de produtos comestíveis.
É o seguinte o equipamento cujo aspecto higiênico mais particularmente interessa à Inspeção Federal: mesas-de-inspeção; carrinhos e recipientes de produtos comestíveis; trilhos, carretilhas, correntes e ganchos; esterilizadores de todos os tipos; serras diversas; “chutes” e plataformas.
2.2.1 - Mesas-de-Inspeção: Constituem o alvo principal das preocupações de caráter higiênico da Inspeção Federal, porque são os pontos mais freqüentemente contaminados, seja pelo conteúdo gastrintestinal acidentalmente extravasado, seja pelas peças comprometidas por processos patológicos. Toda vez que houver contaminação, pelas causas mencionadas, far-se-ão prontamente lavagem e esterilização eficientes da superfície da mesa, usando-se para tanto o dispositivo próprio, atinente a essas mesas e já minuciosamente descrito no Capítulo I. Água fervente e vapor usar-se-ão liberalmente, para aquele objetivo. As vísceras contaminadas serão sistematicamente condenadas. Os funcionários e operários que tenham manuseado tais peças procederão, ato contínuo, à higienização das mãos e de seus utensílios de trabalho, valendo-se dos lavadouros e esterilizadores de sua seção, que devem estar, como já ficou esclarecido, em local de fácil acesso. É de particular importância que a água usada na lavagem e esterilização das mesas, bem como os resíduos por ela arrastados tenham fácil escoamento, pelo esgoto próprio, sendo de todo indesejável a inundação das mesas, em virtude de “déficits” de vazão.
2.2.2 - Carrinhos: Os carrinhos utilizados para o transporte do material derivado das operações desenvolvidas na Sala de Matança são higienizados da forma geral, já mencionada. A capacidade desses carrinhos nunca deve ser excedida, a fim de prevenir o transbordamento do material sobre o piso. Tal ocorrência, além dos inconvenientes de ordem estética implícitos, será motivo de condenação do material, sempre que se tratar de produto comestível. Recomenda-se, pois, que, apenas atingida sua lotação racional, sejam logo conduzidos ao seu destino. Convém lembrar ainda, a propósito, que os carrinhos, ao ser apanhados para remoção, sofrem uma inclinação mais ou menos acentuada, conforme a altura do operário que o movimenta e é em função desta inclinação que se deve conceituar a capacidade do implemento.
Os carrinhos destinados ao transporte de produtos comestíveis não podem, jamais, ser utilizados para outra finalidade. De outro lado, obriga-se a Inspeção Federal a
condenar, sistematicamente, todo produto comestível que for conduzido em carrinhos reservados a produtos não-comestíveis. O carrinho modelo 3, reservado ao transporte de cabeças e vísceras ao Departamento de Inspeção Final, terá suas bandejas sistematicamente lavadas em seu lavadouro especial (Desenho Nº 33 - pág. 170), toda vez que for descarregado. O carrinho de condenados do D.I.F. (Modelo 4 ou 4-A - págs. 167/8) será submetido a rigorosa desinfecção, ao terminarem os trabalhos. Este tratamento pode ser feito em gabinete apropriado, provido de instalação de água e vapor, em condições de misturar-se e propiciar a lavagem e desinfecção à temperatura adequada.
2.2.3 - Recipientes: Os recipientes em geral, sejam metálicos ou de substância plástica e tanto os reservados aos produtos comestíveis, como os destinados aos resíduos da “limpeza” de contusões, da “toilette”, etc., devem ser esvaziados à medida que fiquem cheios e seu conteúdo logo removido para o destino competente. Esta providência será observada, com especial empenho, com relação aos recipientes do D.I.F., cujo recinto, como exemplo, deve permanecer constantemente limpo.
2.2.4 - Trilhos Aéreos: A limpeza dos trilhos aéreos é de grande importância, para evitar que crostas resultantes da ferrugem e do excesso de graxa poluam as carcaças ao caírem sobre estas, em virtude do rolamento das carretilhas. Trilhos sujos produzem, além disto, desagradáveis efeitos de ordem estética na Sala de Matança. Sua limpeza é realizada, obrigatoriamente, uma vez por semana. O processo recomendável consta de raspagem com lâmina metálica, seguida de limpeza com estopa e lubrificação com quantidade não sobeja de graxa. Especial atenção deve ser dispensada à limpeza das chaves dos trilhos.
2.2.5 - Carretilhas, Correntes e Ganchos: Carretilhas sujas, sobre conservarem-se mal, constituem fator importante de inquinação das carnes. Detritos oriundos do excesso de graxa e da corrosão ferruginosa, com o rolamento das roldanas, caem sobre as carcaças que se deslocam. Por outro lado, nos trabalhos de esquartejamento, de carga e de descarga, durante os quais os quartos ora são enganchados às carretilhas, ora destas desenganchados, ocorre com freqüência que os operários encarregados dessas manobras, segurando alternadamente carretilhas e peças de carne, sujam bastante os quartos, na vizinhança do local onde são os ganchos introduzidos. Esta poluição, que aliás não deve ser considerada inevitável, será, obviamente, tanto mais acentuada, quanto mais sujas estiverem as carretilhas.
Necessitam, por isso, as carretilhas receber cuidado especial, a fim de se apresentarem na Sala de Matança rigorosamente limpas e adequadamente lubrificadas. Evitar-se-ão, desta forma, aqueles inconvenientes de ordem higiênica, ao tempo em que se favorecerão o trabalho de tração mecânica e a conservação dessas peças do equipamento.
O trabalho obrigatório de manutenção das carretilhas deve ter caráter sistemático e diuturno. Os estabelecimentos norte-americanos (Miller: “Meat Hygiene”) adotam um sistema eficiente de limpeza de carretilhas, que consiste em mergulhá-las numa série de tanques, depois de arrumadas em gaiolas próprias ou dispostas em feixes de cem ou mais unidades, manobradas com o auxílio de um guincho. O primeiro tanque contém uma solução alcalina, aquecida ao ponto de fervura, que recebe as carretilhas por mais ou menos cinco minutos. O segundo tanque, ao qual as peças vão ter depois de escorridas, contém água limpa fervente e se destina à enxaguadura. Esta pode também ser feita, com igual eficiência, por meio de jatos d’água fervente, sob pressão, esguichados de mangueira própria. O terceiro tanque (de madeira) contém uma solução desenferrujante de um detergente ácido (*), à temperatura de ebulição, nele permanecendo as carretilhas pelo tempo suficiente à remoção de toda a ferrugem, que normalmente varia de cinco a dez minutos. Quando toda a ferrugem e crostas tiverem
sido removidas, as peças serão guindadas, deixadas a escorrer e transferidas, por fim, para um novo tanque de enxaguadura, para eliminar todo e qualquer traço de acidez. A operação final (lubrificação) consiste no mergulho das carretilhas num tanque com óleo de parafina quente (temperatura acima de 85ºC) misturado com uma pequena quantidade de graxa mineral apropriada. Retiradas deste tanque, elas enxugam rapidamente, ficando apenas com uma camada oleosa muito fina, que é o suficiente para protegê-las contra a ferrugem, enquanto aguardam reutilização ou durante seu uso nas câmaras-frias.
Alguns dos nossos estabelecimentos empregam, com êxito, para a limpeza das carretilhas, o sistema de tambor de ferro, giratório, em cujo interior as peças são revolvidas em contato com serragem ou palha de arroz e alguns seixos. O atrito verificado entre esses materiais e a absorção da graxa e impureza pela serragem, resulta na limpeza bastante satisfatória de todas as partes da carretilha. Após essa operação, são submetidas a jatos de ar comprimido e lubrificadas com óleo mineral apropriado. Este processo de limpeza a seco é refutado por alguns, sob a alegação de que encurta a vida útil das carretilhas.
Os ganchos, correntes e balancins são limpos todos os dias de uso, por meio de estopas.
____________
(*) O detergente ácido pode ser o ácido muriático, em solução a 22% (vinte e dois por cento).
2.2.6 - Esterilizadores: Os esterilizadores, cuja descrição e localização na Sala de Matança constam do item 10.15.1 do Capítulo I, são utensílios indispensáveis e de grande utilidade para a higienização dos instrumentos de trabalho (facas, ganchos, fuzis, etc.) dos funcionários da I.F. e dos operários. Sua utilização faz-se obrigatória toda vez que, por qualquer causa, o instrumento tenha sofrido contaminação, inclusive contato com o piso.

Como Legalizar Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia

Abertura da empresa: Contrato Social, Junta Comercial, CNPJ, Inscrição Estadual, Alvará de Funcionamento para Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia

Passo a Passo para abrir Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia

Inscrição Estadual (I.E.) de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia emitido pela Receita Estadual

Projeto Estrutural de Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia

BASA Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) ou HACCP para Frigorífico para abate de bovinos - 125 animais/dia