Projeto e Planta Baixa de Frigorífico para Abate de Frangos com capacidade para abate de 20.000 aves/dia. Planejamento Nimis

CÓDIGO - FRF-006

 

Como Montar Frigorífico para Abate de Frangos com capacidade para abate de 20.000 aves/dia. Planejamento Nimis



Projeto de Frigorífico para Abate de Frangos
com as seções:

Tipo de Inspeção - Federal (SIF)
Plataforma de recepção
Recepção
Insensibilização
Escaldagem
Depenagem
Evisceração
Embalagem
Câmaras frias
Expedição
Sala de cortes
Depósito de caixas
Depósito de embalagens
e também os outros setores necessários para Frigorífico para Abate de Frangos


Arquivos que fazem parte do projeto:

1) Plantas em arquivo Frigorífico para Abate de Frangos (pranchas em formato A0 ou A1), com:
  • Planta Baixa de Frigorífico para Abate de Frangos
  • Cortes
  • Fachada
  • Planta de Situação das Construções no terreno
  • Planta dos Escritórios, Vestiários, Refeitórios e outros Anexos do Empreendimento
2) Memorial Básico da Construção de Frigorífico para Abate de Frangos
3) Lista de Materiais da Construção e Orçamento da Obra de Frigorífico para Abate de Frangos
4) Cronograma Físico-Financeiro da Obra de Frigorífico para Abate de Frangos
5) Fluxograma de Produção de Frigorífico para Abate de Frangos
6) Lista de Equipamentos Principais de Frigorífico para Abate de Frangos
7) Projeto em 3D de Frigorífico para Abate de Frangos (opcional)
8) Layout dos Equipamentos de Frigorífico para Abate de Frangos
9) Softwares, Aplicativos e Sistemas para Frigorífico para Abate de Frangos (opcional - consulte)
OBS.: Alguns destes itens são serviços opcionais. Peça uma consulta.

Projetos com Outras Capacidades (maiores ou menores)
Como Montar Frigorífico para Abate de Frangos
Projeto de Frigorífico para Abate de Frangos
Planta Baixa de Frigorífico para Abate de Frangos

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Outros Serviços Opcionais

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Projeto de Frigorífico para Abate de Frangos com capacidade para abate de 20.000 aves/dia.

 

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Projeto de Frigorífico para Abate de Frangos com capacidade para abate de 20.000 aves/dia.

Como Montar Projeto e Planta Baixa de Frigorífico para Abate de Frangos com capacidade para abate de 20.000 aves/dia.

 

Outros Projetos para Frigorífico para Abate de Frangos SERVIÇOS EXTRAS OPCIONAIS:

  • Tabela de Informações Nutricionais para Frigorífico para Abate de Frangos

  • Projeto Elétrico de Frigorífico para Abate de Frangos

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  • Projeto Hidrosanitário de Frigorífico para Abate de Frangos com capacidade para abate de 20.000 aves/dia.

  • Projeto de Cálculo Estrutural de Frigorífico para Abate de Frangos

  • EAP de Frigorífico para Abate de Frangos - Estrutura Analítica de um Projeto de Frigorífico para Abate de Frangos abate de 20.000 aves/dia FRF-006 (Work Breakdown Structure WBS) e EaD para Frigorífico para Abate de Frangos

    OBS.: Estes são serviços extras, não incluídos no Projeto Pronto.

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Veja Como Montar Frigorífico para Abate de Frangos :

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Projeto e Layout de Frigorífico para Abate de Frangos

 


Montar Frigorífico para Abate de Frangos em Riacho da Cruz - RN (População estimada 3.485 habitantes)
Alvará Sanitário Riacho da Cruz
Alvará de Funcionamento Riacho da Cruz
AVCB Riacho da Cruz
SIM e VISA Riacho da Cruz (Vigilância Sanitária e Inspeção)

Frigorífico para Abate de Frangos Padrão SEBRAE

Aprovação no SIF Serviço de Inspeção Federal Frigorífico para Abate de Frangos (consulte)

Iniciar No Ramo De Abatedouros De Aves

COMO MONTAR FRIGORIFICO PARA ABATE DE FRANGOS COM CAPACIDADE PARA ABATE DE 20.000 AVES/DIA.


Recomenda-se o emprego de "lanternins", coifas ou exaustores, quando a ventilação natural for
insuficiente. O forro poderá ser dispensado nessa dependência;
4.3.2. A escaldagem deverá, obrigatoriamente, ser executada logo após o término da sangria, sob
condições definidas de temperatura e tempo, ajustados às características das aves em processamento
(frango, galinha, galo, peru, etc.), não se permitindo a introdução de aves ainda vivas no sistema;
As aves poderão ser escaldadas pelos seguintes processos:
4.3.2.1. por pulverização de água quente e vapor;
4.3.2.2. por imersão em tanque com água aquecida através de vapor;
4.3.2.3. outro processo aprovado previamente pelo DIPOA;
4.3.3. Quando a escaldagem for executada em tanque, o mesmo deverá ser construído de material
inoxidável, proibindo-se o uso de qualquer outro material impermeabilizante nas suas superfícies internas.
Outrossim, deverá apresentar sistema de controle de temperatura e renovação contínua de água, de
maneira que em cada turno de trabalho (8 horas) seja renovado o correspondente ao seu volume total. A
juízo da Inspeção Federal, a água do tanque de escaldagem poderá ser totalmente removida nos intervalos
de trabalho, quando se fizer necessário;
4.3.4. Deverá ser previsto equipamento adequado e/ou área destinada à escaldagem de pés e cabeças e a
retirada da cutícula dos pés, quando se destinarem a fins comestíveis, observando-se o mesmo critério
quanto à renovação contínua de água e freqüência de sua remoção total;
4.3.5. A depenagem deverá ser mecanizada, executada com as aves suspensas pelos pés e processadas
logo após a escaldagem, sendo proibido o seu retardamento;
4.3.5.1. Não será permitido o acúmulo de penas no piso, devendo para tanto, haver uma canaleta para o
transporte contínuo das penas para o exterior da dependência. As características e dimensões dessa
canaleta poderão variar de acordo com o tipo de equipamento instalado, ser ou não construída no próprio
piso,
de forma que permita adequado transporte de penas e fácil higienização;
4.3.6.Quando forem removidos pés e/ou cabeças na seção de escaldagem e depenagem, será obrigatória a
instalação de um "Ponto de Inspeção", observados os requisitos mínimos necessários, antes dessas
operações.
4.4. EVISCERAÇÃO
4.4.1. Os trabalhos de evisceração deverão ser executados em instalação própria, isolada através de
paredes da área de escaldagem e depenagem, compreendendo desde a operação de corte da pele do
pescoço, até a "toilette final" das carcaças.
Nessa seção poderão também ser efetuadas as fases de pré-resfriamento, gotejamento, embalagem
primária e classificação, desde que a área permita a perfeita acomodação dos equipamentos e não haja
prejuízo higiênico para cada operação;
4.4.2. Antes da evisceração, as carcaças deverão ser lavadas em chuveiros de aspersão dotados de água
sob adequada pressão, com jatos orientados no sentido de que toda a carcaça seja lavada, inclusive os pés.
Em sistemas de evisceração não automatizados, esses chuveiros poderão ser localizados no início da calha
de evisceração ou na entrada da sala de evisceração;
4.4.3. A evisceração não automatizada será, obrigatoriamente, realizada com as aves suspensas em
ganchos de material inoxidável, presos em trilhagem aérea mecanizada, sob a qual deverá ser instalada
uma calha de material inoxidável, não corrosível, de superfície lisa e de fácil higienização, de modo que
as vísceras não comestíveis sejam captadas e carreadas para os coletores, ou conduzidos diretamente para
a seção de subprodutos não comestíveis (graxaria);
Os equipamentos automatizados para evisceração (extração de cloaca, corte abdominal e eventração)
deverão obedecer os requisitos previstos no Anexo II,
item 2, do presente Regulamento.
As operações de evisceração automatizadas ou não, deverão ainda, observar os cuidados necessários para
evitar o rompimento de vísceras e o contato das carcaças com superfícies contaminadas;
4.4.4. A trilhagem aérea será disposta sobre a calha a uma altura tal que não permita, em hipótese alguma,
que as aves aí despenduradas possam tocar na calha ou em suas águas residuais;
4.4.5. Todas operações que compõem a evisceração e ainda a "Inspeção de Linha" deverão ser executadas
ao longo dessa calha, cujo comprimento deverá ser
no mínimo de 1(um) metro por operário para atender a normal execução dos trabalhos que nela se
desenvolvem, a saber:
4.4.5.1. cortes da pele do pescoço e traquéia;
4.4.5.2. extração de cloaca;
4.4.5.3. abertura do abdômen;
4.4.5.4. eventração (exposição das vísceras);
4.4.5.5. inspeção sanitária;
4.4.5.6. retirada das vísceras;
4.4.5.7. extração dos pulmões;
4.4.5.8. "toilette" (retirada do papo, esôfago, traquéia, etc.);
4.4.5.9. lavagem final (externa e internamente);
4.4.6. Não será permitida a retirada de órgãos e/ou partes de carcaças antes que seja realizada a inspeção
post-mortem, excetuando-se o disposto na alínea
4.3.6 do subitem 4.3 (escaldagem e depenagem);
4.4.7. A calha de evisceração deverá apresentar declive acentuado para o ralo coletor, a fim de permitir
remoção contínua dos resíduos para o exterior da dependência, de modo a evitar acúmulo na seção;
4.4.8. A largura dessa calha, de borda a borda, será de no mínimo 0,60 m (sessenta centímetros),
observando-se que o afastamento da sua borda até o ponto de projeção da nora sobre a calha seja, no
mínimo, de 0,30 m (trinta centímetros);
4.4.9. A calha disporá de água corrente, sob pressão adequada, fornecida através de um sistema de canos
perfurados, localizados na parte interna e ao longo da calha, com finalidade de propiciar constante
limpeza e contínua remoção dos resíduos para os coletores;
4.4.9.1. o DIPOA poderá aprovar sistemas alternativos de higienização da calha de evisceração, desde que
observe os preceitos higiênicos do equipamento;
4.4.10. A calha de evisceração disporá de pontos de água localizados em suas bordas na proporção
mínima de 1 (um) para cada 2 (dois) operários, destinados à lavagem das mãos;
4.4.11. Na área destinada à abertura do abdômen, eventração, inspeção sanitária e retirada das vísceras,
recomenda-se a instalação, paralela e ao longo do trilhamento, à altura da metade superior do gancho, de
dispositivo a servir de apoio e guia, impedindo o movimento das carcaças e diminuindo a possibilidade do
contato das vísceras com a carcaça;
4.4.12. A inspeção post-mortem, executada na seção de evisceração, disporá de:
4.4.12.1. área de "Inspeção de Linha", localizada ao longo da calha de evisceração, logo após a
eventração. Deverá dispor de todo equipamento capaz de proporcionar eficiência, facilidade e
comodidade das operações de inspeção sanitária, com adequada iluminação (mínima de 500 LUX), bem
como, o espaço mínimo de 1 (um) metro por Inspetor, lavatórios e esterilizadores;
4.4.12.2. área para "inspeção final", contígua à calha de evisceração, dotada de focos luminosos em
número suficiente, dispostos de forma a garantir perfeita iluminação. Preconiza-se, igualmente,
iluminação entre 500 a 600 LUX;
4.4.12.3. sistema de ganchos de material inoxidável, em trilhagem aérea ou não, instalado de modo a
permitir fácil desvio das carcaças suspeitas e eficiente trabalho de inspeção sanitária;
4.4.12.4. carrinhos, chutes ou recipientes de aço inoxidável, dotados de fechamento, destinados à
colocação das carcaças e vísceras condenadas,
identificados total ou parcialmente pela cor vermelha e, ainda, com a inscrição "condenado";
4.4.12.5. resfriadores contínuos com água gelada ou água mais gelo, destinados ao recebimento de
carcaças ou partes de carcaças liberadas pela
Inspeção;
4.4.13. Além desses equipamentos descritos anteriormente, deverá estar à disposição da Inspeção,
balança destinada ao controle de absorção de água pelas carcaças, na operação de pré-resfriamento, bem
como termômetro para controle de temperatura;
4.4.14. As vísceras não comestíveis serão lançadas diretamente na calha de evisceração e conduzidas aos
depósitos coletores ou diretamente para a seção de subprodutos não comestíveis (graxaria). As vísceras
comestíveis serão depositadas em recipientes de aço inoxidável, material plástico ou similar, após
previamente preparadas e lavadas;
4.4.15. Os pés e pescoço com ou sem cabeça, quando retirados na linha de evisceração para fins
comestíveis, deverão ser imediatamente pré-resfriados, em resfriadores contínuos por imersão,
obedecendo ao princípio da renovação de água contracorrente e à temperatura máxima de 4ºC. O
pré-resfriamento dos pés e pescoço, com ou sem cabeça, deverá ser realizado em seção adequada (Anexo
II, item 4.4.1);
4.4.16. Os miúdos (moela, coração e fígado) deverão ser processados em seção própria e com fluxo
adequado.
As moelas devem ser abertas, para permitir perfeita lavagem interna e remoção total da cutícula. Deverá
ser retirado o saco pericárdio (coração), assim como a vesícula biliar (fígado). Os miúdos (moela, coração
e fígado) devem ser pré-resfriados, imediatamente, após a coleta e preparação. Acúmulo de miúdos para
processamento não será permitido;
4.4.17. A gordura cavitária e de cobertura da moela, poderá ser utilizada para fins comestíveis, quando
retirada durante o processo de evisceração, antes da
retirada e abertura da moela e ainda sob o mesmo tratamento dos miúdos comestíveis;
4.4.18. Os pulmões serão, obrigatoriamente, retirados, através do sistema de vácuo ou mecânico,
preconizando-se a instalação de sistema de higienização dos instrumentos utilizados. Nos sistemas à
vácuo, o equipamento para pressão negativa e os depósitos de pulmões serão instalados fora da seção;
4.4.19. A lavagem final por aspersão das carcaças após a evisceração, deve ser efetuada por meio de
equipamento destinado a lavar eficazmente as superfícies
internas e externas. As carcaças poderão também ser lavadas "internamente" com equipamento tipo
"pistola", ou similar, com pressão dágua adequada.
4.4.19.

Como Legalizar Frigorífico para Abate de Frangos

Abertura da empresa: Contrato Social, Junta Comercial, CNPJ, Inscrição Estadual, Alvará de Funcionamento para Frigorífico para Abate de Frangos

Passo a Passo para abrir Frigorífico para Abate de Frangos

Para produtos para venda em supermercados será necessário o Código de Barras de Frigorífico para Abate de Frangos

Lista de materiais de construção de Frigorífico para Abate de Frangos

BASA Frigorífico para Abate de Frangos

Planejamento dos Sistemas de Gestão em Frigorífico para Abate de Frangos