Projeto e Planta Baixa de Frigorífico para abate de Caprinos com capacidade para abate de 100 animais/dia. Planejamento Nimis

CÓDIGO - FRC-007

 

Como Montar Frigorífico para abate de Caprinos com capacidade para abate de 100 animais/dia. Planejamento Nimis



Projeto de Frigorífico para abate de Caprinos
com as seções:

Tipo de Inspeção - Federal (SIF)
1º pavimento:
Insensibilização de caprinos
Futura área para insensibilização de bovinos e suínos
Evisceração
Departamento de Inspeção Federal (DIF)
Ante-câmara
Túnel de congelamento
Câmara fria para estocagem de carcaças
Câmara fria para carcaças
Expedição de carcaças
Bucharia e triparia
Seção de miúdos
Câmara fria para miúdos
Embalagem de miúdos
Expedição de miúdos e tripas
Pavimento inferior:
Seção de recepção para graxaria
Seção de recepção chifres e couro
Graxaria:
Seção de ossos
Seção de secagem de sangue
Garagem
Escritórios
Refeitórios
Sala IF

e também os outros setores necessários para Frigorífico para abate de Caprinos


Arquivos que fazem parte do projeto:

1) Plantas em arquivo Frigorífico para abate de Caprinos (pranchas em formato A0 ou A1), com:
  • Planta Baixa de Frigorífico para abate de Caprinos
  • Cortes
  • Fachada
  • Planta de Situação das Construções no terreno
  • Planta dos Escritórios, Vestiários, Refeitórios e outros Anexos do Empreendimento
2) Memorial Básico da Construção de Frigorífico para abate de Caprinos
3) Lista de Materiais da Construção e Orçamento da Obra de Frigorífico para abate de Caprinos
4) Cronograma Físico-Financeiro da Obra de Frigorífico para abate de Caprinos
5) Fluxograma de Produção de Frigorífico para abate de Caprinos
6) Lista de Equipamentos Principais de Frigorífico para abate de Caprinos
7) Projeto em 3D de Frigorífico para abate de Caprinos (opcional)
8) Layout dos Equipamentos de Frigorífico para abate de Caprinos
9) Softwares, Aplicativos e Sistemas para Frigorífico para abate de Caprinos (opcional - consulte)
OBS.: Alguns destes itens são serviços opcionais. Peça uma consulta.

Projetos com Outras Capacidades (maiores ou menores)
Como Montar Frigorífico para abate de Caprinos
Projeto de Frigorífico para abate de Caprinos
Planta Baixa de Frigorífico para abate de Caprinos

Preencha o formulário abaixo para saber mais sobre o projeto:




*

*

* com DDD código de área da cidade
*

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

CLIQUE AQUI para saber mais sobre este Projeto e Planta Baixa de Como Montar Frigorífico para abate de Caprinos

 

 



Como Montar uma Frigorífico para abate de Caprinos  Projeto e Planta Baixa

Outros Serviços Opcionais

Projetos com Outras Capacidades (maiores ou menores)
Como Montar Frigorífico para abate de Caprinos
Projeto de Frigorífico para abate de Caprinos
Planta Baixa de Frigorífico para abate de Caprinos


Projeto de Frigorífico para abate de Caprinos com capacidade para abate de 100 animais/dia.

 

CLIQUE AQUI para saber mais sobre este Projeto e Planta Baixa de Como Montar Frigorífico para abate de Caprinos

 

Projeto de Frigorífico para abate de Caprinos com capacidade para abate de 100 animais/dia.

Como Montar Projeto e Planta Baixa de Frigorífico para abate de Caprinos com capacidade para abate de 100 animais/dia.

 

Outros Projetos para Frigorífico para abate de Caprinos SERVIÇOS EXTRAS OPCIONAIS:

  • Tabela de Informações Nutricionais para Frigorífico para abate de Caprinos

  • Projeto Elétrico de Frigorífico para abate de Caprinos

  • Projeto Hidráulico de Frigorífico para abate de Caprinos abate de 100 animais/dia FRC-007

  • Projeto Hidrosanitário de Frigorífico para abate de Caprinos com capacidade para abate de 100 animais/dia.

  • Projeto de Cálculo Estrutural de Frigorífico para abate de Caprinos

  • EAP de Frigorífico para abate de Caprinos - Estrutura Analítica de um Projeto de Frigorífico para abate de Caprinos abate de 100 animais/dia FRC-007 (Work Breakdown Structure WBS) e EaD para Frigorífico para abate de Caprinos

    OBS.: Estes são serviços extras, não incluídos no Projeto Pronto.

FALE CONOSCO SOBRE ESTES SERVIÇOS EXTRAS (OPCIONAIS)


 

OUTROS PROJETOS:

Como montar Fábrica de Arruelas Metálicas com capacidade para 20.000 kg/dia.
Projeto Distribuição de Sorvetes com Capacidade para 2.000 kg por dia
PDF Fábrica de Cartões Vegetais com capacidade para 500 kg por dia.
Planta Baixa de Escolinha de Futebol Soçaite para Crianças com Capacidade para 15 campos
Projeto de Central de Jornalismo com 500 m2
Como Montar Fábrica de Moluscos com Capacidade de Produção de 200 kg por dia
Viabilidade de Fábrica de Canoas em Alumínio com Capacidade de Produção de 100 unidades por dia
Plano de Negócio de Modelo de Manual de Boas Práticas de Fabricação para Indústrias (MBPF - GMP) para Indústrias de Cosméticos.
METAVERSO - Design Virtual de Distribuidora de Materiais Hospitalares com Capacidade para 20.000 kg por dia
Como montar Fábrica de Farinha de Milho com Capacidade de Produção de 3000 kg por dia

Dicas para Montar Frigorífico para abate de Caprinos :

Outros Projetos:

Planta Baixa de Frigorífico para abate de Caprinos com capacidade para abate de 100 animais/dia.

Projeto e Layout de Frigorífico para abate de Caprinos

 


Montar Frigorífico para abate de Caprinos em Pracinha - SP (População estimada 3.547 habitantes)
Alvará Sanitário Pracinha
Alvará de Funcionamento Pracinha
AVCB Pracinha
SIM e VISA Pracinha (Vigilância Sanitária e Inspeção)

Projeto De Uma Planta Baixa De Caprinos

COMO MONTAR FRIGORIFICO PARA ABATE DE CAPRINOS COM CAPACIDADE PARA ABATE DE 100 ANIMAIS/DIA.


2.1.8 – Porta de acesso – A porta de acesso será metálica, de acionamento
do tipo guilhotina ou de sistema corrediço a folha cheia, sem
aberturas.
2.1.9 – Desagüe – O deságüe será própria e independente para este
curral e será constituído por um sumidouro executado em todo o prolongamento
da porta e por debaixo desta, dotado de ralo superior e de
modo tal que nenhum líquido do curral possa sair no piso da manga ou
rua de acesso ao mesmo. Esta boca de deságüe ou sumidouro descarregará
mediante tubulação construída propositadamente, de não menos
de 15cm (quinze centímetros) de diâmetro, na rede geral de despejo
de efluentes do estabelecimento e em seu encontro com a mesma
disporá de fecho sifonado. Os líquidos serão tratados antes de seu ingresso
na dita rede de ação bactericida aprovada. Como variante, o
sumidouro ou boca de deságüe poderá estar localizado internamente
no piso do curral, com a condição de que o referido piso, em seu ponto
mais elevado esteja cinco 5cm (cinco centímetros) abaixo do nível do
piso da manga ou rua de acesso ao mesmo.
2.1.10 – Iluminação – A iluminação deste curral será de 300 (trezentas)
unidades Lux.
2.1.11 – Outras exigências – As demais características e exigências
deste curral corresponderão às dos currais de espera.
2.1.12 – Outras exigências – Os currais deverão possuir um anexo
adequado para depositar a esterco procedente da limpeza de currais e
caminhões, e que reunirá as seguintes condições mínimas; paredes de
alvenaria com reboco impermeável, piso impermeável com deságüe e
tampa com tecido contra insetos e a porta não deverá permitir a saída
de líquidos. O esterco não deverá permanecer mais de 48h (quarenta
e oito horas) dentro da estrumeira.
2.1.13 – Lavagem de caminhões – Anexo aos currais deve haver um
recinto para lavagem de caminhões de transporte impermeabilizados,
com um comprimento mínimo de 12,00m (doze metros) e uma largura
de não menos de 4,00m (quatro metros). As paredes terão uma altura
mínima de 3,00m (três metros). A pressão da água, à saída do bico,
não será inferior a 1 atm (uma atmosfera). Os deságües corresponderão
às especificações do presente capítulo.
2.1.14 – Desinfecção de caminhões – Anexo a esta dependência dever-
se-á contar com equipamento adequado, para desinfecção dos veículos
transportadores de gado.
2.1.15 – Responsabilidade da execução da lavagem – O encarregado
dos currais deverá comprovar que os meios de transporte de gado
sejam lavados e desinfetados, comunicando de imediato por escrito,
à Inspeção Veterinária, o não cumprimento da dita obrigação.
3.0 SALA DE NECRÓPSIA
3.1 – Localização – A sala de necropsia estará localizado nas proximidades
do curral de isolamento.
3.1.1 – Dimensões – A dimensão mínima deste local será de 3,00m
(três metros) de largura por 5,00m (cinco metros) de comprimento e
5,00m (cinco metros) de altura.
3.1.2 – Pisos, paredes e tetos – Os pisos, paredes e tetos serão de
material impermeável em toda a superfície.
3.1.3 – Porta de acesso – A porta de acesso será de material impermeável,
de acionamento a guilhotina ou de sistema deslizante. As janelas
serão metálicas ou de cimento.
3.1.4 – Proteção contra insetos – Todas as aberturas serão dotadas
de telas de material inoxidável contra insetos.
3.1.4 – Desagües – Esta sala terá um sistema de deságüe e tratamento
similar ao do curral de isolamento, podendo ser ambos interconectados,
mediante interposição de fecho sifonico.
3.1.5 – Água – A sala de necropsias disporá de água fria e quente
em abundância, com uma saída de serviço não inferior a 1,5 atm (uma
atmosfera e meia).
3.1.6 – Iluminação – A iluminação nos locais de trabalho não será inferior
a trezentas (300) unidades lux.
3.1.7 – Ventilação – A ventilação se obterá por meios mecânicos que
assegurem uma renovação mínima de ar de quinze (15) vezes por hora.
3.1.8 – Camas – Para a realização das mecropsias contará pelo menos
com uma cama totalmente metálica e de uma altura mínima de cinqüenta
(50) centímetros, considerada desde a guarnição até o piso.
3.1.9 – Elementos de trabalho – Igualmente deverá estar dotada de
instrumental necessário para as tarefas especificas e para o desenvolvimento
das técnicas preliminares de laboratório, como também dispor
de uma mesa de aço inoxidável, tanque de igual material, farmácia e
armários afins para o instrumental, contando com abundante água fria e
quente a um guincho para manipulação de animais mortos.
3.1.10 – Localização dos elementos de trabalho – Os elementos e
instrumental descritos deverão permanecer constantemente no referido
local, não podendo ser retirados do mesmo sem prévio conhecimento da
Inspeção Veterinária.
3.1.11 – Antisséticos – Na sala de necropsias deve existir pernamentemente
à disposição do pessoal da Inspeção ou do estabelecimento,
que trabalhe na dita sala, antisséticos aprovados.
3.1.12 – Desinfecção de calçado – Na entrada da sala de necropsias
deve existir um capacho ou elemento similar permanentemente umedecido
com uma solução antissética ou na sua falta, uma bandeja de não
menos de um (1) centímetro de profundidade, com o objetivo de desinfetar
o calçado á saída do local.
3.1.13 – Digestor para esterilização de cadáveres – No local a sala de
necropsias e de semelhantes característicos de construção dispor-se-á
de um equipamento para a imediata transformação do por motivos de
ordem sanitária, proveniente da sala mencionada, incluindo os cadáveres
dos animais caídos nos currais ou em meios de transporte, por causas
várias.
3.1.14 – Digestor – Este equipamento contará com um tanque digestor
de injeção direta de vapor, cuja capacidade não será inferior a três (3)
metros cúbicos e por cuja boca possa ser introduzido um ovino adulto inteiro.
3.1.15 – Pressão e temperatura – No digestor deverá operar-se a
transformação dos condenados a uma pressão não inferior a uma e
meia (1,5) atmosfera e a uma temperatura de não menos de cento e vinte
e cinco (125) graus centígrados, para cujo controle deverão estar providos
de manômetro e termômetro, ação a material deverá estar livres
de gerais patogênicos.
3.1.16 – Rampa para acesso à matança – Nos casos de matança em
pavimento elevado a que se houver disposto o acesso mediante
rampa dos animais a abater, esta deverá enquadrar-se dentro das
características de construção fixadas para os currais.
3.1.17 – Passadiço na rampa – ademais contará com um passadiço
especial para o pessoal de serviço, dispositivos de porteiras ou
fechos a guilhotina, para conteção e controle do avanço dos animais.
3.1.18 – Piso – O piso deverá apresentar uma disposição de trava adequada
para evitar a queda dos animais e o declive maximo não
deve exceder vinte e cinco (25) por cento.
4.0 – SALA DE MATANÇA
4.1 – Espécies – A sala de matança deve se independente das outras
espécies.
4.1.1. Uso da sala de matança – Quando se autoriza o uso de uma
mesma sala para abater espécies diferentes, o trabalho se fará em horários
distintos e previa desinfecção total entre ambos os abates.
4.1.2. Divisão da sala – A sala de matança estará dividida em
três (3) zonas definidas: zona suja ou séptica, enquadradas
em um local independente e zonas intermediárias e
limpa que poderão estar associadas em um mesmo ambiente.
4.1.3. Zona suja ou séptica – As operações que se efetuarão na
zona suja na sala de matança destinados ao abate serão:
mecanismo ou dispositivo para insensibilização, degola e
sangria.
4.1.4. Zona intermediária – Na zona intermediária, se realizarão
todas as operações compreendidas desde a sangria ate a
evisceração, inclusive.
4.1.5. Zona limpa – Na zona limpa se realizarão as operações
compreendidas desde a evisceração até a saída das carcaças
da sala de matança.
4.1.6. Desníveis nas sala de piso inferior – As salas de matança
poderão situar-se em plano baixo ou em pisos elevados.
No caso de salas em plano baixo, o piso das zonas intermediárias
e limpa estará setenta (70) centímetros no mínimo
acima do nível do solo ou pavimento curcunvante ao
local da sala.
4.1.7.

Como Legalizar Frigorífico para abate de Caprinos

Abertura da empresa: Contrato Social, Junta Comercial, CNPJ, Inscrição Estadual, Alvará de Funcionamento para Frigorífico para abate de Caprinos

Passo a Passo para abrir Frigorífico para abate de Caprinos

Alvará de Funcionamento ou Inscrição Municipal (I.M.) de Frigorífico para abate de Caprinos obtido na Prefeitura Municipal

Com relação à parte financeira e de tomada de decisões, podem ser necessários outros projetos e estudos para Frigorífico para abate de Caprinos

BANCO DO NORDESTE Frigorífico para abate de Caprinos

Realização a auditorias internas em Frigorífico para abate de Caprinos